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domingo, 27 de abril de 2014

Santos homens, santos papas







Hoje, no Domingo da Divina Misericórdia, a história contemporânea da Igreja ganhou um novo e esperado capítulo com a canonização dos Papas João XXIII – o Papa bom – e João Paulo II – o Papa peregrino. Celebrar, em um mesmo dia, a canonização destes dois santos homens foi uma decisão tomada pelo Papa Francisco que, após retornar da JMJ Rio 2013, declarou: “Fazer a cerimônia dos dois juntos é uma mensagem para a Igreja: esses dois são bons”.
A vivência da virtude da bondade foi algo explícito no cotidiano da vida destes dois santos Papas. Há inúmeros relatos de que, às escondidas, o Papa João XXIII saía do Vaticano para ter contato com os pobres e os excluídos da cidade de Roma. Uma destas crônicas nos conta que, certo dia, ao regressar para o Vaticano, com o seu secretário de estado, após ter visitado um asilo de idosos, ao passar diante da casa do redator do L’Osservatore Romano, o secretário pediu ao Papa que enviasse uma bênção para a mulher do redator, que estava muito doente. Sorrindo, o Papa respondeu-lhe: “É difícil mandar uma bênção pelo ar. Não é melhor levá-la pessoalmente?” E assim, sem avisar, lá estava a bater à porta da casa do redator para dar a bênção. Por sua vez, o Papa João Paulo II, em diversas ocasiões, expressou o seu acolhimento aos pobres e aos doentes, por meio de visitas a presídios e a hospitais em diversos países do mundo.
O cardeal Angelo Giuseppe Roncalli tinha 77 anos, quando foi eleito Papa, em 28 de outubro de 1958. Ele foi escolhido para ser um Papa de transição. Desse modo, para surpresa geral dos católicos, em 25 de janeiro de 1959, ele anunciou o lançamento do Concílio Vaticano II e, por isso, ficou na história como o Papa que promoveu as reformas da Igreja. O período do seu pontificado está inserido nos primeiros anos da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética. Célebre é a sua Encíclica Pacem in Terris, onde ele levantou a voz, denunciando as trevas da guerra e suas nefastas consequências sociais.
O Concílio ainda não havia terminado quando João XXIII morreu, em 3 de junho de 1963. A conclusão daquele Concílio coube ao Papa Paulo VI, em 8 de dezembro de 1965. Ao final do Concílio, os participantes pediram a canonização do Papa bom, a quem pretendiam homenagear por conduzir a Igreja para os tempos modernos. A beatificação do Papa João XXIII ocorreu em 3 de setembro de 2000, pelo Papa João Paulo II. Na ocasião, ele afirmou: “João XXIII tocou o mundo com o seu comportamento afável, que fazia transparecer a sua bondade. O Papa João deixou na memória de todos a imagem de um rosto sorridente e de braços abertos para abraçar o mundo inteiro”.
Já o cardeal polonês Karol Wojtyla foi eleito Papa em outubro de 1978, com apenas 58 anos de idade e, por isso, foi considerado um Papa jovial, carismático, comunicativo, apaixonado por Cristo e consagrado à Virgem Maria. Em seu pontificado, ele enfrentou a luta contra o comunismo e o terrorismo e foi decisivo na queda do muro de Berlim, que dividia a Alemanha. Por meio de suas viagens apostólicas, ele tornou-se o Pároco de todo o mundo. Karol Wojtyla teve o terceiro maior pontificado documentado na história – 27 anos – e enfrentou o desafio de preparar e localizar a Igreja nos limiares deste terceiro milênio.
João Paulo II, o Papa dos jovens e das multidões, também ficou conhecido por sua afabilidade e pela sabedoria na defesa da fé. Seus documentos pontifícios – entre eles, Ecclesia de Eucharistia e Redemptor Hominis – transbordam um imenso legado de espiritualidade. A sua figura de Pastor iluminado se deve à criação das Jornadas Mundiais da Juventude que atraíram e atraem milhões de jovens a cada nova realização. A sua fama de santidade já era divulgada em vida. Em 2005, durante o seu funeral, a multidão gritou várias vezes: “Santo Súbito”, levando o Vaticano a acelerar os procedimentos necessários à canonização. Ele foi beatificado pelo Papa Bento XVI, no dia primeiro de maio de 2011, diante de um milhão de fiéis.
Os papas João XXIII e João Paulo II foram dois cristãos exemplares, dois Papas que muito amaram e muito foram amados. Recordemo-los na oração e principalmente procuremos pôr em prática a bondade e a preciosa herança dos ensinamentos que eles nos deixaram com a palavra, com o empenho de fidelidade à tradição e de atualização com a vida. Em oração, agradeçamos ao Cristo a canonização destes dois Papas, pois, na glória dos altares, eles enriquecerão ainda mais nossa Igreja com horizontes novos e desafiadores.

Fonte: Jovens Conectados

Missão Suriel na Paróquia Santa Rita

Fotos: Thiago Nunes

Via Sacra Joven da Paróquia Sagrada Família




Fotos: Vanessa Marins

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Quem sou eu diante do meu Senhor?


Na Semana Santa, o Papa convida a uma reflexão sobre como nos portamos diante do mistério da morte de Jesus e da sua ressurreição
Papa Francisco durante celebração do Domingo de Ramos
Durante a celebração de Ramos e Jornada Mundial da Juventude Diocesana, no domingo (13), o papa Francisco deixou de lado a sua homilia escrita e improvisou uma profunda reflexão recordando os personagens descritos na leitura do Evangelho deste domingo. O Papa pediu um exame de consciência a todos os fiéis, e com qual personagem nos identificamos.
Esta semana tem início com a procissão alegre com os ramos de oliveira – disse o Papa -: todo o povo acolhe Jesus. As crianças, os jovens cantam, louvam a Jesus. Mas esta semana vai avante no mistério da morte de Jesus e da sua ressurreição. Ouvimos as palavras da Paixão do Senhor. Então o Papa faz uma pergunta:
Quem sou eu diante do meu Senhor? Quem sou eu, diante de Jesus que entra em festa em Jerusalém? Eu sou capaz de expressar a minha alegria, de louvá-lo? Ou me distancio? Quem sou eu, diante de Jesus que sofre? Ouvimos muitos nomes: muitos nomes. O grupo de líderes, alguns sacerdotes, alguns fariseus, alguns mestres da lei que tinham decidido matá-lo. Eles estavam esperando a oportunidade para prendê-lo.
Eu sou como um deles? Também ouvimos outro nome: Judas. 30 moedas. Eu sou como Judas? Ouvimos ainda outros nomes: os discípulos que não entendiam nada, que se adormentavam enquanto o Senhor sofria.
A minha vida está adormentada? Ou sou como os discípulos, que não entendiam o que significava trair Jesus? Como aquele discípulo que queria resolver tudo com a espada: eu sou como eles?
Eu sou como Judas, que finge amar e beija o Mestre para entregá-lo, para traí-lo? Eu sou um traidor? Eu sou como os líderes que, com pressa, fazem o tribunal e procuram falsos testemunhos: Eu sou como eles? E quando eu faço essas coisas, se eu as faço, acredito que com isso salvo o povo?
Eu sou como Pilatos que, quando vejo que a situação está difícil, eu lavo as minhas mãos e não sei assumir a minha responsabilidade e deixo condenar – ou condeno eu – as pessoas? Eu sou como aquela multidão que não sabia bem se se encontravam em uma reunião religiosa, ou num processo ou em um circo, e escolhe Barrabás? Para eles é a mesma coisa: era mais divertido humilhar Jesus.
Eu sou como os soldados que batem no Senhor, cospem n’Ele, O insultam, se divertem com a humilhação do Senhor? Eu sou como o Cirineu, que voltava do trabalho, cansado, mas ele teve a boa vontade de ajudar o Senhor a carregar a cruz? Eu sou como aqueles que passavam diante da Cruz de Jesus e zombavam d’Ele: “Mas … tão corajoso! Desça da cruz, e nós vamos acreditar n’Ele”. O insulto a Jesus … Eu sou como aquelas mulheres corajosas, e como a Mãe de Jesus, que estavam ali, sofrendo em silêncio?
Eu sou como José, o discípulo escondido, que leva o corpo de Jesus com amor, para sepultá-lo? Eu sou como essas duas Marias que permanecem na porta do sepulcro, chorando, rezando? Eu sou como esses líderes que no dia seguinte foram a Pilatos para dizer: “Mas, olha ele dizia que iria ressuscitar; que não seja mais um engano”, e bloqueiam a vida, bloqueando o sepulcro para defender a doutrina, para que a vida não venha para fora? Onde está meu coração?
E o Papa conclui: “A qual dessas pessoas eu me assemelho? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana.
Com informações da Rádio Vaticano

Baixe o subsídio da Jornada Diocesana da Juventude 2014



JDJ 2014

Atenção jovens de todo o Brasil: está disponível para download o subsídio da Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) deste ano. O material foi preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e pela coordenação da Pastoral Juvenil Nacional (PJN).
A Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) deste ano, que é a Jornada Mundial da Juventude realizada em âmbito diocesano, será celebrada no dia 13 de abril, Domingo de Ramos, com o tema “Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu” (Mt 5,3), escolhido pelo Papa Francisco.
Download: Subsídio – Jornadas Diocesanas da Juventude

Fonte: Jovens Conectados

Abril/2014: Jesus foi ao encontro delas, e disse: ‘Alegrai-vos’!

Brasília, 1º de Abril de 2014.
CJ Nº246/14

Caros párocos e demais responsáveis pela evangelização da juventude no Brasil.
            “Jesus foi ao encontro delas, e disse: ‘Alegrai-vos’”
(Mt 28,9)
Que época bonita esta da Quaresma-Semana Santa-Páscoa! Quanta “santa” agitação! Quanta animação e profundidade! Mais do que a experiência significativa de traçarmos um caminho rumo a Jesus nos alegramos ao perceber que a iniciativa primeira do encontro parte dele mesmo, como vitorioso, para nos anunciar o Evangelho da Alegria!
Inúmeras Comunidades sabem aproveitar deste importante momento como ocasião muito favorável para envolver nossos adolescentes e jovens nas diversas atividades. Parabéns se a sua Comunidade é uma destas! Você não imagina o impacto positivo que isto gera na vida deles!
Este momento intenso de espiritualidade cristã tem uma força incrível de atração e envolvimento dos jovens: liturgias, encenações da Via-Sacra, retiros, arrumação de ambientes, gestos concretos de solidariedade, iniciativas ligadas à Campanha da Fraternidade, celebração da Jornada Diocesana da Juventude no Domingo de Ramos, etc.
Saber cativar e envolver nossos jovens na dinâmica da vida pastoral, desde as pequenas coisas, é sinal de sabedoria de quem tem a responsabilidade de conduzir o povo de Deus. Nossa Igreja é rica de ocasiões propícias que, uma vez adaptadas à cultura juvenil, proporcionam tanto o crescimento da paixão do jovem por Jesus Cristo e pela Igreja, quanto o rejuvenescimento da Comunidade que é chamada à constante conversão.
Neste sentido, a Pastoral Juvenil exercida de diversos modos pelo país, defende a ação evangelizadora que se sustenta numa pedagogia organizada. Para nós não basta promover atividades “para” os jovens ou “com” os jovens! Em nosso contexto cultural que cada vez mais exige capacitação e seriedade nas várias áreas, a Igreja se sente desafiada a trabalhar junto aos jovens a partir de um consistente “processo pedagógico”: planejamento, ações concatenadas, etapas, objetivos, prioridades, estratégias, etc.
O Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil no Brasil, ocorrido em dezembro passado, ao aprofundar a 3ª. Linha de Ação – PEDAGOGIA DA FORMAÇÃO – definiu assim as duas PISTAS DE AÇÃO para todas as expressões juvenis e Regionais da CNBB nestes próximos anos:
1º.    Tornar nossas atividades cativantes e criativas, utilizando-se da pedagogia de Jesus, para proporcionar o encontro pessoal com Ele.
2º.    Elaborar um processo pedagógico com as juventudes, inspirados nos documentos da Igreja, contemplando espaços de vivência e partilha, respeitando a complexidade do mundo juvenil e sua linguagem.
Se o primeiro ponto acima nos provoca a repensarmos nossas ações para que elas sejam mais atraentes e envolventes, o segundo ponto nos recorda que estas ações devem obedecer a um processo pedagógico. Dizem ainda estas Pistas de Ação que a criatividade deve se espelhar na pedagogia de Jesus, respeitar o contexto juvenil e ter uma linguagem jovem. Será que nosso serviço às juventudes tem considerado estes elementos? No que podemos e devemos melhorar? Pergunte aos jovens e eles mesmos poderão ajudá-los nesta resposta!
Com relação ao princípio da PEDAGOGIA DE FORMAÇÃO nossos documentos e prática nos solicitam:
  1. Conhecer (estudar) a fundo as prioridades, ações e posturas pedagógicas de Jesus Cristo (cf. Zaqueu – Lc 19,1-10 ; Discípulos de Emaús – Lc 24,13-35, Nicodemos – Jo 3,1-21, Mulher Samaritana – Jo 4,1-42);
  2. Verificar se nossos projetos aos jovens realmente estão conduzindo-os para o encontro significativo com Jesus Cristo, ou são simplesmente “passatempo e entretenimento religioso”, alimentando, inclusive, espiritualismos, ideologias, fugas, revoltas, descompromissos, etc.
  3. Organizar um Plano de Evangelização, prático e simples, a partir do protagonismo das diversas expressões juvenis e com clareza de objetivos, análise da realidade, ações significativas, envolventes e concatenadas;
  4. Ter clareza do que se quer em cada fase da vida formativa dos jovens em nossos ambientes: catequese, grupos, eventos, etc.
  5. Articular uma proposta evangelizadora própria para a realidade e a idade doadolescente, diferenciando-o dos jovens;
  6. Desafiar a criação de, no mínimo, 1 Grupo de Jovens em cada Comunidade e acompanhar o processo de sua implementação;
  7. Promover eventos de massa, principalmente a Jornada Diocesana da Juventude(Domingo de Ramos) e o Dia Nacional da Juventude (último Domingo de outubro), aproveitando destas ocasiões para desenvolver o protagonismo juvenil na sua preparação, execução e continuidade;
  8. Conhecer a singularidade da cultura juvenil com suas linguagens, necessidades e desejos, a partir de palestras, debates, cursos, pesquisa de campo, visitas missionárias.Quem é o jovem que está conosco? Quem é o jovem ao qual queremos atingir com nossa proposta pedagógica evangelizadora?
  9. Ousar mais em iniciativas que valorizem as expressões culturais juvenis: teatro, esporte, arte, dança, coreografia, grafite, paróquias, bandas, favorecendo, assim, outros espaços e momentos específicos além das missas.
  10. Promover iniciativas de voluntariado juvenil, como importante instrumento pedagógico para o desenvolvimento da corresponsabilidade social e da caridade cristã.
“Essa juventude possui um grande potencial. Para abrir a porta deste potencial e deixar desabrochar o idealismo e o espírito de doação natural do jovem, há necessidade de uma chave pedagógica. Trata-se do conjunto de métodos usados que envolvem a maneira de ser, de viver e de comunicar-se dos agentes de evangelização” (Documento 85 da CNBB, n. 144). 
O Ressuscitado, que nos abriu as difíceis portas do paraíso, abra ainda mais nossas Comunidades para acolher os jovens em vista de ajudá-los na abertura de seu coração para a vontade de Deus e o projeto do Evangelho.
O abraço carinhoso e a pedagogia maternal de Maria nos protejam e nos auxiliem a traçar para os jovens um caminho de formação integral em vista da felicidade sem fim.
Feliz Páscoa!
Dom Eduardo Pinheiro da Silva, sdb
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB

Divulgado o local da vigília e da missa de encerramento da JMJ 2016



jovens polonesesA esplanada de Blonia, em Cracóvia, próximo ao centro histórico da cidade, será o local da Vigília e da Missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude, em 2016.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira (11), pelo diretor executivo do Comitê Organizador Local da JMJ polonesa, padre Robert Tirala, durante encontro com os delegados das Pastorais Juvenis de 90 países e 45 movimentos eclesiais. A reunião aconteceu em Sassone di Ciampino, durante o encontro internacional sobre as JMJ. Na ocasião, o sacerdote descreveu o itinerário de preparação rumo a Cracóvia 2016.
“A extensão da área é de quase 100 hectares, mais, portanto, que Copacabana no Rio. Nas anteriores visitas de João Paulo II e de Bento XVI, neste lugar, recebemos quase 2 milhões e meio de pessoas. Trabalhamos para receber em 2016 um número semelhante ou superior de jovens”, explicou.
Para receber tantas pessoas serão ativadas todas as 44 dioceses do país, com as relativas paróquias e disponibilizadas salas, ginásios, escolas, campings, pensões, além de potencializados os meios de transporte, sobretudo em Cracóvia, onde não há metro.
“A organização será também espiritual e envolverá todas as igrejas locais. A formação dos voluntários será, primeiramente, de tipo pastoral e, nesta direção, se voltam também os concursos do logotipo, que já recebeu algumas propostas, e do hino. Enquanto isso já está se pensando em iniciar as inscrições”, destacou padre Robert Tirala.

Fonte: Jovens Conectados

Entrega dos símbolos da JMJ aos poloneses marca jornadas da juventude em todo o mundo



jovensbrasileiros-poloneses
A Polônia, sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, recebeu os símbolos da jornada. “A entrega da cruz aos jovens foi feita trinta anos atrás pelo Beato João Paulo II: ele pediu aos jovens que a levassem por todo o mundo como sinal do amor de Cristo pela humanidade. No próximo dia 27 de abril, teremos todos a alegria de celebrar a canonização deste Papa, junto com João XXIII”, destacou o papa Francisco, que marcou hoje o início do caminho de preparação para o “próximo encontro mundial”, na Cracóvia, em 2016.
O Papa Francisco saudou os 250 delegados – bispos, sacerdotes, religiosos e leigos – que participaram do encontro sobre as Jornadas Mundiais da Juventude, organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos. E anunciou o tema da JMJ na Cracóvia: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericódia” (Mt 5,7). As arquidiocese do Rio de Janeiro e da Cracóvia estavam representadas por seus arcebispos, os cardeais Orani João Tempesta e Stanilsaw Dziwisz.


Jornada Mundial da Juventude

Neste domingo de Ramos (13), a passagem do ícone e da cruz marca também jornadas que acontecem em nível diocesano em todo o mundo. Esses eventos são nomeados Jornadas Diocesanas da Juventude (JDJ), que cada diocese, em particular, celebra. Normalmente, o domingo de ramos é o dia em que se celebram as jornadas, e, a cada dois ou três anos, são feitos os grandes encontros internacionais, como o que aconteceu no Rio de Janeiro em 2013.
A Jornada Diocesana da Juventude deste ano traz o tema escolhido pelo Papa Francisco: “Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu” (Mt 5,3). No Brasil, a Igreja optou por refletir sobre o tema da Campanha da Fraternidade de 2014: a questão do Tráfico Humano. Aqui também, os Setores Juventude diocesanos se encarregam de organizar os encontros. Um subsídio foi lançado neste ano para tirar dúvidas e ajudar as dioceses a fazer o caminho de preparação para o encontro. A JDJ é uma etapa de um caminho para os jovens, que, no Brasil, vai até o Dia Nacional da Juventude (DNJ), em outubro.

Fonte: Jovens Conectados